quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A Poetisa


Minhas mãos esquentam, e o meu coração congela,

isto simplesmente revela,

o nascimento de um poema;

Sem pensar,sem sonhar,sem perecer;

Cria formas, e mesmo antes de nascer,

alegra a pequenina poetisa,

que torna-se grande só de saber,

o quanto nada a faz compreender,

que a vida a fez dependurada,

nas entranhas da arte, e a mercê;

dos pensamentos soltos e vagos;

perdidos e desgarrados;

Em sonhos que se enlaçam,sem se entender!

Polyanna Lucena

Nenhum comentário:

Postar um comentário

 
;